Quimio Adjuvante - Fatores de Risco
Publicado em 19/10/2021
Afinal para que serve a quimioterapia adjuvante, aquela aplicada após a cirurgia, se o cirurgião já retirou todo o tumor?” Essa é uma dúvida frequente no consultório do oncologista.
Por que a doença pode recidivar após a cirurgia?” Isso se deve a presença de MICROMETÁSTASES que não aparecem nos exames de imagem, nem no PET-CT, e que ao longo dos anos crescem e são detectadas como recidiva da doença.
Então como o oncologista sabe da existência de MICROMETÁSTASES?” Ele vai estimar se a doença é de alto risco para ter MICROMETÁSTASES baseado em:
- características patológicas (tamanho, invasão de vasos sanguíneos e linfáticos, grau de proliferação e disseminação em linfonodos locais)
- imunohistoquímica (triplo negativo ou HER2 positivo)
- critérios moleculares (OncotypeDX e MamaPrint).
Nos tumores de alto risco, a quimioterapia é uma arma essencial para eliminar as MICROMETÁSTASES e evitar a tão temida recidiva da doença.
A quimioterapia adjuvante apresenta vários efeitos colaterais na estética feminina como queda dos cabelos, queda dos cílios e sobrancelhas, alterações na pele e nas unhas. Felizmente, hoje existem diversas alternativas para prevenir ou amenizar esses efeitos, como: crioterapia capilar para prevenção da queda dos cabelos, perucas e próteses capilares, micropigmentação de sobrancelhas, manicure oncológica, hidratação da pele, entre outros.
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